VISLUMBRES DE INVERNO
Jorge Luiz da Silva Alves
"Uma réstia de verão é o que nos resta, destas tocaias invernais em sacadas: mar gostoso de Recife, onde as manhãs invadem espaços modernos com velhas seduções; da vizinha descuidada que cuidou com esmero do corpo e da vaidosa entrega de um trecho de paraíso no dorso marcado por habilidosa mão havaiana, erguendo antigas estruturas em derradeira carcaça carcomida pelos vícios chauvinistas num Agreste outrora viçoso em rolinhas - e agora, uma tépida lembrança, ressuscitada nas espias prediais. Uma réstia de inverno, é o que cabe de direito ao Nadir; pois o zênite arde na sacada logo ao lado..."
http://www.jorgeluiz.prosaeverso.net
Jorge Luiz da Silva Alves
"Uma réstia de verão é o que nos resta, destas tocaias invernais em sacadas: mar gostoso de Recife, onde as manhãs invadem espaços modernos com velhas seduções; da vizinha descuidada que cuidou com esmero do corpo e da vaidosa entrega de um trecho de paraíso no dorso marcado por habilidosa mão havaiana, erguendo antigas estruturas em derradeira carcaça carcomida pelos vícios chauvinistas num Agreste outrora viçoso em rolinhas - e agora, uma tépida lembrança, ressuscitada nas espias prediais. Uma réstia de inverno, é o que cabe de direito ao Nadir; pois o zênite arde na sacada logo ao lado..."
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