CHUVAS DE SENTIDOS
Onde está a Chuva? Foi no desejo de escuta-la
que ouvi trovoadas dos meus medos,
das minhas dúvidas. Teriam elas me ouvido?
Na vidraca os primeiros pingos a me chamar,
Não demora a desaguar o choro que vem
lavando a alma,
A minha não sentia esse arrepio de frio que
agora sinto,
correm as águas na calçada quebrando tabu,
quebrando medo desdenhando
a seca das esperanças nas minhas entranhas,
caio junto a esse mistério
das lágrimas sinceras,
apertadas nos pontos isoladas.
Nesse dia que virou noite desaguando água.
água purifica,
nela, a chuva, molho minha roupa surrada
da estiagem prolongada,
Águas que enchem rios,
águas e o tremor de um raio, clareando
o meu vazio,vale me surras acústicas,
som despertando sentidos mortos,
Alegram os sentidos vivos...
lavando a alma,
A minha não sentia esse arrepio de frio que
agora sinto,
correm as águas na calçada quebrando tabu,
quebrando medo desdenhando
a seca das esperanças nas minhas entranhas,
caio junto a esse mistério
das lágrimas sinceras,
apertadas nos pontos isoladas.
Nesse dia que virou noite desaguando água.
água purifica,
nela, a chuva, molho minha roupa surrada
da estiagem prolongada,
Águas que enchem rios,
águas e o tremor de um raio, clareando
o meu vazio,vale me surras acústicas,
som despertando sentidos mortos,
Alegram os sentidos vivos...