Poesia, você é o quê em mim?
Fico pensando o que é a poesia em mim. É mar ou deserto? É castelo de areia? É rio perene ou intermitente? O que importa saber se é infinita ou se um dia não terá mais voz? Se é sólida como a rocha ou vulnerável como partículas de poeira ao vento? A poesia me faz moça, leve, volátil... Liberta-me das amarras, das convenções. Põe asas nos meus pés, alça voo comigo como ave de arribação. Transforma meus dias em eternidade. Põe sorriso em boca de choro, inteligência na minha mente obtusa. Talvez a poesia seja para mim o caminho que faço ao caminhar. P o e s i a ... você é para mim sangue nas veias, oxigenando todo meu ser.
Fico pensando o que é a poesia em mim. É mar ou deserto? É castelo de areia? É rio perene ou intermitente? O que importa saber se é infinita ou se um dia não terá mais voz? Se é sólida como a rocha ou vulnerável como partículas de poeira ao vento? A poesia me faz moça, leve, volátil... Liberta-me das amarras, das convenções. Põe asas nos meus pés, alça voo comigo como ave de arribação. Transforma meus dias em eternidade. Põe sorriso em boca de choro, inteligência na minha mente obtusa. Talvez a poesia seja para mim o caminho que faço ao caminhar. P o e s i a ... você é para mim sangue nas veias, oxigenando todo meu ser.