A solidao
A solidão vibra, uiva no mar
mar levando ondas nos pés da
areia tão pequena.
Nesse corre águas do oceano
Lembranças vazias, palavras
Escritas que escrevo para mim
refletidas em algum lugar de marfim.
O poema vive de sonhos, aqueles
Que não sonhei.
São águas vivas que queima a pele
voltam ao mar sobrevivente.
A solidão queima, navega despensa
Na areia, areia branca areia fina,
Areias que o meu mar desliza
Ao escrever não tem fim,
Fim quando o poeta deixar de existir,
A solidão vibra, uiva no mar
mar levando ondas nos pés da
areia tão pequena.
Nesse corre águas do oceano
Lembranças vazias, palavras
Escritas que escrevo para mim
refletidas em algum lugar de marfim.
O poema vive de sonhos, aqueles
Que não sonhei.
São águas vivas que queima a pele
voltam ao mar sobrevivente.
A solidão queima, navega despensa
Na areia, areia branca areia fina,
Areias que o meu mar desliza
Ao escrever não tem fim,
Fim quando o poeta deixar de existir,
nesse mar de água e pedra.