Estiagem poética
O tempo da estiagem poética também chega. As palavras não vêm, as frases parecem não se encaixar, as sementes de poesia não brotam... A gente bem que tenta irrigar o solo da mente para que gotas refrescantes cheguem ao coração e as façam germinar. A poesia não morre em nós, mas ela adormece, adoece...
A inspiração fica sufocada por outros pensamentos, pela agitação interna, pelas preocupações. Então, ela fica lá no fundo, onde o sol e a umidade parecem não alcançar. Precisamos podar o nosso interior, jogar fora os galhos e folhas secas, arrancar as ervas daninhas para que as sementes poéticas que existem em nós possam voltar a brotar.
Bom dia, queridos amigos!
O tempo da estiagem poética também chega. As palavras não vêm, as frases parecem não se encaixar, as sementes de poesia não brotam... A gente bem que tenta irrigar o solo da mente para que gotas refrescantes cheguem ao coração e as façam germinar. A poesia não morre em nós, mas ela adormece, adoece...
A inspiração fica sufocada por outros pensamentos, pela agitação interna, pelas preocupações. Então, ela fica lá no fundo, onde o sol e a umidade parecem não alcançar. Precisamos podar o nosso interior, jogar fora os galhos e folhas secas, arrancar as ervas daninhas para que as sementes poéticas que existem em nós possam voltar a brotar.
Bom dia, queridos amigos!