O ESCLARECIMENTO
Olhando para o céu, estava tudo obnubilado
Sentindo nas entranhas, toda a resiliência
Acossava-me inusitada a hermenêutica
E imaginando, o priorado a vociferar
Inspiração na corrupção é confusão da nação
Sempre instado a então procrastinar
A feroz ironia, acelerava a propedêutica
E o encéfalo se dissolvia nessa resistência
Repercutindo os eflúvios, do nexo bloqueado
E, os algoritmos da anacrônica epistemologia
Poderão suscitar lapsos de incompreensão
Numa imperceptível noção do retrocesso
O tempo anota todas as incoerências
A distorção da compreensão, inibe a cognição
Observa-se então, as inconsistências
A tecnologia ilude no suposto progresso
Focados no que se vê, afastam a abstração
Incorrendo celeremente na perversa autofagia