Minha terra!

Não a mim cobro,

O que de natural a mim é dado.

Sobre a leveza ao caminhar, o brando penteado e a fita ao cabelo,

Desperta-te sob as largas ruas arboristas, da qual o fruto cai a mão.

Desperta!

Estas tu nela, a mãe de todos,

A mãe dos frutos

A mãe da terra!

Sobre o olhar, aprecia-te o ano sem estação,

Deleita-te sob à previa visão do tempo,

Onde no horizonte o sol cai.

Com o sopro dela, as folhas caem,

Prendem-se aos longos cabelos,

Embora, levado pelo suave toque das mãos.

Sinta-te a esta maestria de vida,

A que a honra permanece bravamente no sangue,

Que com brasão desbravaram à estas terras com armas,

Ao grito da mãe cessaram-se,

reinou-se,

A harmonia trivial,

Deste que é um lar!

Sob à retrucados palavreados,

estes, confundidos à rudez,

só não má interpretado, se for natu desta terra!

Não encontrarás honrarias as vestes, menos ainda formalidades

de boas vindas,

senão a um forte aperto de mão, seguido a uma forte batida nas costas

amigo!

cá, nesta terra, és bem vindo,

Faço de minha casa teu lar,

O amor de mãe é incondicional,

bem vindo,

Somos filhos da mãe terra,

Somos filhos da Amazônia!