O AMOR POUSOU, VOOU...
Naquela tarde, sem nenhuma explicação plausível, a vida, como um barco à deriva, seguiu sem direção. As doces palavras ficaram adormecidas, numa tela cinza do computador. O sentir pulsante, por dias, meses, estraçalhava as entranhas.
As lágrimas desciam de seus olhos, como água que jorra no topo de uma montanha e desce em cascata cristalina. A saudade estava sendo dissolvida e expelida de seu ser. O sentimento estava se cristalizando. Petrificando.
O tempo corria impiedoso, não esperava por ninguém, mas de uma coisa tinha certeza: não se arrependia de ter vivido aqueles instantes intensamente.
Quando, por fim, o seu sentimento se tornou pedra fundamental do existir, abriu suas asas e voou para o infinito. E assim, para sempre viveria.
Naquela tarde, sem nenhuma explicação plausível, a vida, como um barco à deriva, seguiu sem direção. As doces palavras ficaram adormecidas, numa tela cinza do computador. O sentir pulsante, por dias, meses, estraçalhava as entranhas.
As lágrimas desciam de seus olhos, como água que jorra no topo de uma montanha e desce em cascata cristalina. A saudade estava sendo dissolvida e expelida de seu ser. O sentimento estava se cristalizando. Petrificando.
O tempo corria impiedoso, não esperava por ninguém, mas de uma coisa tinha certeza: não se arrependia de ter vivido aqueles instantes intensamente.
Quando, por fim, o seu sentimento se tornou pedra fundamental do existir, abriu suas asas e voou para o infinito. E assim, para sempre viveria.
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