[O tormentoso pilar das mágoas]
O tempo é aquela agüinha mansa que escapa do fragor do baque do pilão e derrama do cocho do monjolo...
E depois chora no noturno silêncio do quintal adormecido da fazenda até se perder mais abaixo no distante brejo das grandes folhas da taioba...
Por que tenho de escutar aquela água daquele corguinho... Até hoje!?
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[Desterro, 11-6-2021 à 01h45]