REQUIEM AETERNAM ...
... À estrela displicente, à hora incerta, ao buraco negro da vida, à ilusão fosca das tardes, aos sonhos quebrados de vidro, à angústia abstrata, às tenebrosas noites de insônia, às horas tristes de pesado lenho, aos roxos prantos de saudade, ao tempo down, quieto e amortalhado, ao medo da tortura da solidão, às ruinas do coração de amor morto, à terra que um dia tive e tudo é nada, aos soluços infinitos das horas que estrangulavam meus momentos de puro e único querer. Tudo faz parte da vida: Um derruir constante de sonhos e um soluçar, infinitos, de instantes que fogem e passam como num beijo eterno. Quero tudo isso enterrar numa cova rasa, banhada pelo luar.
De ja vu!
... À estrela displicente, à hora incerta, ao buraco negro da vida, à ilusão fosca das tardes, aos sonhos quebrados de vidro, à angústia abstrata, às tenebrosas noites de insônia, às horas tristes de pesado lenho, aos roxos prantos de saudade, ao tempo down, quieto e amortalhado, ao medo da tortura da solidão, às ruinas do coração de amor morto, à terra que um dia tive e tudo é nada, aos soluços infinitos das horas que estrangulavam meus momentos de puro e único querer. Tudo faz parte da vida: Um derruir constante de sonhos e um soluçar, infinitos, de instantes que fogem e passam como num beijo eterno. Quero tudo isso enterrar numa cova rasa, banhada pelo luar.
De ja vu!