Mantra
Um canto hindu
A deusa shiva
A fumaça do carvão
Anima a morte
Em chamas o corpo inerte
Se despede evolando-se
Nas santas margens do
Ganges
A vida é um nada perto do infinito
Cada vez que nos aproximamos do nada
Chegamos ao ponto onde está a divindade
Krisna, krisna
Mistérios que só uma alma pura consegue adentrar
águas profundas do rio eterno que sedimenta as cinzas de tantos corpos
Encantos e mistérios lodo caudal
Oh vida de sombras e luz
de matéria e pó ungidos no fogo sagrado que aquece a vida calcina os corpos
oh Shiva liberto não tenho mais um corpo a que possa me identificar
o Ganges me sepultou
oh shiva me guie nas noites de azul opaco,
que só um mantra ilumina minha caminhada em busca da eternidade
Um canto hindu
A deusa shiva
A fumaça do carvão
Anima a morte
Em chamas o corpo inerte
Se despede evolando-se
Nas santas margens do
Ganges
A vida é um nada perto do infinito
Cada vez que nos aproximamos do nada
Chegamos ao ponto onde está a divindade
Krisna, krisna
Mistérios que só uma alma pura consegue adentrar
águas profundas do rio eterno que sedimenta as cinzas de tantos corpos
Encantos e mistérios lodo caudal
Oh vida de sombras e luz
de matéria e pó ungidos no fogo sagrado que aquece a vida calcina os corpos
oh Shiva liberto não tenho mais um corpo a que possa me identificar
o Ganges me sepultou
oh shiva me guie nas noites de azul opaco,
que só um mantra ilumina minha caminhada em busca da eternidade