Lendo o texto " Basta Saber" da amiga e poetisa Liduina do Nascimento, me atrevi a escrever algumas palavras, visto que ao ler aquele lindo texto todo o romantismo e sensibilidade poética pareceu florescer em mim.
Obrigada por esse momento lindo minha amiga!
Pequenas Delicadezas de Uma Moça...
Poucas são as pessoas que podem colocar em letras sentimentos tão intensos, e que muitas vezes os lábios não conseguem mensurar em palavras a profundidade desse sentimento para com a outra pessoa.
Sabe aquele dia em que a poesia pulsa forte, e a gente escreve pensando nele, mesmo que ele nunca venha a saber, mesmo que ele nunca venha a ler, mas escrevemos com tanto Amor que é como se ao invés do papel nossos dedos tocassem o seu rosto.
Isso é tão feminino, tão terno, tão romântico que a moça simples dá lugar a poetisa que fica pelos cantos pensando, saboreando, com o olhar perdido, se enchendo de inspiração para através da poesia poder sentir o rosto daquele que esta distante, e no qual derramo todo o meu sentimento no papel e faço de minha vida simples pequenos instantes lindos e indizíveis.
A exposição exagerada do Amor, ou daquilo do qual as pessoas acreditam ser o Amor, sugere o grito dos sentimentos como se o mundo precisasse saber e se esquecem como pode ser íntimo amar alguém onde a poesia do Amor é um sussurar, uma conversa ao pé do ouvido, uma prece onde o Bem que esse sentir traz basta.
Quem verdadeiramente ama não se prende a pirofagia, mas sim a pequenos detalhes. Uma escrita, a voz, o toque, o cheiro , ou simplesmente ao fato da outra pessoa existir ou ter existido em nossa caminhada.
A música clássica nas noites de lua, preenchendo todo o ambiente e até o vazio que poucas vezes nos permitimos sentir, porque quem ama com esse grau de entrega e desprendimento simplesmente ama, e é preenchido de uma maturidade emocional que nem todos podem vivenciar.
Amar com os olhos, com o pensamento e principalmente com o silêncio é uma dádiva. Basta Saber... Ler e sentir de novo a poesia me tomando nos braços é viajar no meu próprio interior, mergulhar numa timidez tão linda e fica
ruborizada ao descobrir que Amar nos faz crescer, nos liberta e que isso é uma evolução pessoal, espiritual e independe do sentimento do outro.
Obrigada por esse momento lindo minha amiga!
Pequenas Delicadezas de Uma Moça...
Poucas são as pessoas que podem colocar em letras sentimentos tão intensos, e que muitas vezes os lábios não conseguem mensurar em palavras a profundidade desse sentimento para com a outra pessoa.
Sabe aquele dia em que a poesia pulsa forte, e a gente escreve pensando nele, mesmo que ele nunca venha a saber, mesmo que ele nunca venha a ler, mas escrevemos com tanto Amor que é como se ao invés do papel nossos dedos tocassem o seu rosto.
Isso é tão feminino, tão terno, tão romântico que a moça simples dá lugar a poetisa que fica pelos cantos pensando, saboreando, com o olhar perdido, se enchendo de inspiração para através da poesia poder sentir o rosto daquele que esta distante, e no qual derramo todo o meu sentimento no papel e faço de minha vida simples pequenos instantes lindos e indizíveis.
A exposição exagerada do Amor, ou daquilo do qual as pessoas acreditam ser o Amor, sugere o grito dos sentimentos como se o mundo precisasse saber e se esquecem como pode ser íntimo amar alguém onde a poesia do Amor é um sussurar, uma conversa ao pé do ouvido, uma prece onde o Bem que esse sentir traz basta.
Quem verdadeiramente ama não se prende a pirofagia, mas sim a pequenos detalhes. Uma escrita, a voz, o toque, o cheiro , ou simplesmente ao fato da outra pessoa existir ou ter existido em nossa caminhada.
A música clássica nas noites de lua, preenchendo todo o ambiente e até o vazio que poucas vezes nos permitimos sentir, porque quem ama com esse grau de entrega e desprendimento simplesmente ama, e é preenchido de uma maturidade emocional que nem todos podem vivenciar.
Amar com os olhos, com o pensamento e principalmente com o silêncio é uma dádiva. Basta Saber... Ler e sentir de novo a poesia me tomando nos braços é viajar no meu próprio interior, mergulhar numa timidez tão linda e fica
ruborizada ao descobrir que Amar nos faz crescer, nos liberta e que isso é uma evolução pessoal, espiritual e independe do sentimento do outro.