SABE O QUE AGORA EU MAIS QUERIA?
Quem sou eu quanto ser humano?
Quem sou eu quanto unidade?
A minha arrogância pode ser imensa,
Mas as minhas limitações são infinitas
Não funciono senão como grupo.
Desde cedo senti o toque no corpo
O calor diferenciado da minha mãe
O pentear de cabelo do meu pai
O ensinamento dos meus professores.
E eu, me coloquei como ser humano
Na imensidão do infinito universo.
Mas o que seria de mim
Não fosse o cuidado e o afeto?
Certamente eu nem seria,
Sucumbia no meio do caminho
Como um pássaro que cai do ninho
Banquete de formigas esfomeadas.
E na solidão dessa cruel pandemia
Sabe o que agora mais queria?
Um sorriso, sim, mas não os falsos
Queria o universo do teu abraço.
JOEL MARINHO
Quem sou eu quanto ser humano?
Quem sou eu quanto unidade?
A minha arrogância pode ser imensa,
Mas as minhas limitações são infinitas
Não funciono senão como grupo.
Desde cedo senti o toque no corpo
O calor diferenciado da minha mãe
O pentear de cabelo do meu pai
O ensinamento dos meus professores.
E eu, me coloquei como ser humano
Na imensidão do infinito universo.
Mas o que seria de mim
Não fosse o cuidado e o afeto?
Certamente eu nem seria,
Sucumbia no meio do caminho
Como um pássaro que cai do ninho
Banquete de formigas esfomeadas.
E na solidão dessa cruel pandemia
Sabe o que agora mais queria?
Um sorriso, sim, mas não os falsos
Queria o universo do teu abraço.
JOEL MARINHO