Imagem/LReinhardt
grafite s/ papel
c/intervenção digital



Recuso- me a beber o sangue das  flores
matar é verbo para mim expulso do paraíso
Basta-me a sicuta com Sócrates
para ler e reler sobre essa vida ininteligível
meus passos profanos não alcançam o oráculo
ah esses fios de cabelos do Oráculo
Teimo em queimar meus olhos 
olhando o sol