A PODEROSA MERETRIZ
Pobre de ti, rainha das rainhas e prisioneira da consciência,
Os teus caprichos que impuseste magoando tanta gente,
Explodem ao teu redor, nesta tua miserável existência,
Teu ego auto idolatrado está fervendo na tua mente.
O confete e os aplausos da plateia semialfabetizada,
Não tem maior utilidade para curar feridas da tua alma,
E bom será cuidar dos ferimentos dessa alma maltratada,
E não só procurar toda piedade, dos tolos que batem palma.
Ai de vós escribas e fariseus hipócritas, Ai de vós guias cegos!
Mil e setecentos anos iludindo numeroso e ingênuo rebanho,
Aproxima-se o tempo do juízo de todas as tuas maldades,
Com os escribas e fariseus dedicados apenas ao ganho,
Todas as tuas misérias serão expostas nas verdades.
Os teus santos e a rainha do céu nada poderão fazer,
Como foi prometido todos O conhecerão definitivamente,
Então, não mais poderás todas as tuas mentiras esconder,
É chegada a hora da separação do joio e do trigo, felizmente.