Às vezes eu fico pensando cá com meus botões, será que realmente existe conexão de almas?
Sabe, aquela coisa gostosa que a gente sente quando está com alguém, aquela vontade que nos faz fica, estar, ser presente, querer saber do dia, se está tudo bem, se precisa de algo (um colo, um abraço, um ombro amigo).
Tem dias que tudo o que precisamos é de um olhar que nos acolha no peito e nos acarinhe a alma, que nos diga que vai ficar tudo bem.
Ser intenso é ser incompreendido, é complicado sentir tudo a flor da pele, tudo está sempre em evidência, os sentidos vivem em apuros, pois estão sempre ativos sentido intimamente cada detalhe.
É bom ter alguém que se importe com o que é importante pra nós, que queira escutar nossos medos e sorrir das nossas graças, que nos olhe nos olhos e nos dê segurança, que nos mostre que podemos nos jogar em queda livre em sua alma que ela estará ali, do outro lado, plainando em nós.
Esse fundir de pensamentos, de conversar silenciosas, de sorrisos falantes, é uma deliciosa viagem e quem encontra essa conexão, encontra a plenitude de um relacionamento.
Mas será realmente que esse enlace existe?
Não vou mentir, desejo ardentemente esse encontro, mas ando um tanto quanto desanimada com o percurso desse caminho. Há tanto em mim pra se conectar, mas sinto que estou atrofiando, morrendo lentamente e, sem forças, vejo a minha intensidade se esvair num mar de solitário e gelado, mesmo não estando só fisicamente.
Confesso, esse sempre foi o meu maior medo, morrer 'só' dentro de mim, desacompanhada de uma alma conexa.
Sabe, aquela coisa gostosa que a gente sente quando está com alguém, aquela vontade que nos faz fica, estar, ser presente, querer saber do dia, se está tudo bem, se precisa de algo (um colo, um abraço, um ombro amigo).
Tem dias que tudo o que precisamos é de um olhar que nos acolha no peito e nos acarinhe a alma, que nos diga que vai ficar tudo bem.
Ser intenso é ser incompreendido, é complicado sentir tudo a flor da pele, tudo está sempre em evidência, os sentidos vivem em apuros, pois estão sempre ativos sentido intimamente cada detalhe.
É bom ter alguém que se importe com o que é importante pra nós, que queira escutar nossos medos e sorrir das nossas graças, que nos olhe nos olhos e nos dê segurança, que nos mostre que podemos nos jogar em queda livre em sua alma que ela estará ali, do outro lado, plainando em nós.
Esse fundir de pensamentos, de conversar silenciosas, de sorrisos falantes, é uma deliciosa viagem e quem encontra essa conexão, encontra a plenitude de um relacionamento.
Mas será realmente que esse enlace existe?
Não vou mentir, desejo ardentemente esse encontro, mas ando um tanto quanto desanimada com o percurso desse caminho. Há tanto em mim pra se conectar, mas sinto que estou atrofiando, morrendo lentamente e, sem forças, vejo a minha intensidade se esvair num mar de solitário e gelado, mesmo não estando só fisicamente.
Confesso, esse sempre foi o meu maior medo, morrer 'só' dentro de mim, desacompanhada de uma alma conexa.