Gosto de céu azul e límpido, mas gosto mais quando as nuvens por ele, estão a passear. Gosto de vê-las se movendo lentamente, em suas variadas formas, criando pinturas perfeitas, de causar inveja a qualquer pintor.
Meu olhos não se cansam de admirar esse mar inverso, que em seu trabalhar silêncio, ensina aos corações atentos, a sua sabedoria.
Como não se apaixonar por esse gigantesco azul? Que do nascer do sol ao seu poente, todos os dias, nos presenteia com uma arte diferente.
Pra mim o amor vai ser sempre BLUE. Acho que Deus já sabia que a minha paixão pelo céu e mar seria tão profunda e infinita, que pôs em meus olhos um pedacinho de cada, cheio da mesma intensidade.
Me recordo de quando era criança, não gostava de ver as nuvens passeando pelo céu e dizia: 'Quando eu crescer vou construir uma escada bem grande e varrer todas essas nuvens.'
Contraditoriamente, hoje, as amo. Pois é, já que a escada foi um sonho impossível, só me restou aprender curtir a vista.
Na infância tudo se é possível e como é gostoso essa inocência, esse vislumbre de mundo. Olhar o infinito me traz tanta paz, tantas lembranças, tantas alegrias, que quando o dia está nublado, me sinto enclausurada no tempo. A 'cinzentude' do BLUE que colore o céu, rouba a alegria do meu sorriso, mas nada grave a ponto de não me ensinar algo novo.
Poder se camuflar nas pinturas que o infinito me proporciona é maravilhoso, poder ouvir o que o silêncio e a sua sabedoria multiforme tem a nos dizer é simplesmente indizível.
Meu olhos não se cansam de admirar esse mar inverso, que em seu trabalhar silêncio, ensina aos corações atentos, a sua sabedoria.
Como não se apaixonar por esse gigantesco azul? Que do nascer do sol ao seu poente, todos os dias, nos presenteia com uma arte diferente.
Pra mim o amor vai ser sempre BLUE. Acho que Deus já sabia que a minha paixão pelo céu e mar seria tão profunda e infinita, que pôs em meus olhos um pedacinho de cada, cheio da mesma intensidade.
Me recordo de quando era criança, não gostava de ver as nuvens passeando pelo céu e dizia: 'Quando eu crescer vou construir uma escada bem grande e varrer todas essas nuvens.'
Contraditoriamente, hoje, as amo. Pois é, já que a escada foi um sonho impossível, só me restou aprender curtir a vista.
Na infância tudo se é possível e como é gostoso essa inocência, esse vislumbre de mundo. Olhar o infinito me traz tanta paz, tantas lembranças, tantas alegrias, que quando o dia está nublado, me sinto enclausurada no tempo. A 'cinzentude' do BLUE que colore o céu, rouba a alegria do meu sorriso, mas nada grave a ponto de não me ensinar algo novo.
Poder se camuflar nas pinturas que o infinito me proporciona é maravilhoso, poder ouvir o que o silêncio e a sua sabedoria multiforme tem a nos dizer é simplesmente indizível.