Rio que canta

Oh rio que tão caudaloso

Corre frouxo a borbulhar

Onde tinha limo e areia

E não se podia banhar.

Hoje corre poderoso

De uma beleza sem par,

Brilhas durante a cheia

E eu só posso lhe amar.

Teu cheiro me enche o peito

Tua beleza me apraz

De riacho ralo e pobre

Um belo rio se faz

É motivo do meu orgulho.

Teu caminho sinuoso

E o seu gorjeio a cantar

Enche minha alma de paz.

Nilma Rosa Lima
Enviado por Nilma Rosa Lima em 21/04/2021
Reeditado em 26/08/2022
Código do texto: T7237982
Classificação de conteúdo: seguro