Condição
a máscara minha única proteção vejo a realidade como um prisioneiro a vê sob as grades da prisão; respiração contida, ofegante, ombreado a tantos outros entro no metrô a lembrar do canto alegre dos cisnes à beira da morte
e como a lágrima do bezerro ante o abate
vivo à la carte e sob constante tensão
disperso como sopro , minha respiração evola-se,
deixando a vida ou a morte por onde vou
de sorte que se não me arrisco quem dará meu pão ? não será o governo,
a máscara minha única proteção vejo a realidade como um prisioneiro a vê sob as grades da prisão; respiração contida, ofegante, ombreado a tantos outros entro no metrô a lembrar do canto alegre dos cisnes à beira da morte
e como a lágrima do bezerro ante o abate
vivo à la carte e sob constante tensão
disperso como sopro , minha respiração evola-se,
deixando a vida ou a morte por onde vou
de sorte que se não me arrisco quem dará meu pão ? não será o governo,