SOMOS TUDO, MENOS UMA NAÇÃO
Enquanto ricos tomam vacina
Sem procedência ou da China
Numa garagem improvisada
O pobre sofre as sequelas
Por falta de oxigênio
Ou de fome nas favelas.
E o jovem se aglomera
Numa festa clandestina
Levando a triste sina
Pra dentro de suas casas 
Matando os seus velhinhos
Por conta do tal “jeitinho”
Chamado de brasileiro
De malandragem e corrupção.
Ainda vem uns sem noção
Pagando de patriota
E como grandes idiotas
ChamaM o Brasil de nação.
JOEL MARINHO