Que o céu me perdoe, mas hoje quero falar nessa
palavra feinha chamada inferno. Não que eu quei-
ra conhecer ou estar vivendo num deles.
São tantos........
O inferno de Dante na Divina Comédia, ou o de
Hades ou ainda o de Saint Seiyou, mas aquele in-
ferno que a depressão ou a tristeza se encarregam
de produzir. Repito, nada a ver com o sentido li-
teral que ele possa produzir em mim.
To nem ai pra ele.
Porque nós mesmos somos os co-autores des-
sa fatidica produção existencial quando deixa-
mos, (e ai vai vai uma lista desses coadjuvantes)
pranto
tristeza
arrependimento
lamento
dor
insonia
frio
vazio
dúvida
incerteza
fraqueza
mágoa...e por ai vai..... tomar conta de nós
porque na verdade minha gente o pior problema de
fingir que não se conhece o inferno é sentir o tudo ai
em cima descrito e tentar não ver o que se está far-
to de saber.
Porque o céu está aberto, os anjos abrem os braços.
Felicidade não se mede, explica ou exige-se.
Abra o coração, declare-se, cante como eu essa can-
ção
palavra feinha chamada inferno. Não que eu quei-
ra conhecer ou estar vivendo num deles.
São tantos........
O inferno de Dante na Divina Comédia, ou o de
Hades ou ainda o de Saint Seiyou, mas aquele in-
ferno que a depressão ou a tristeza se encarregam
de produzir. Repito, nada a ver com o sentido li-
teral que ele possa produzir em mim.
To nem ai pra ele.
Porque nós mesmos somos os co-autores des-
sa fatidica produção existencial quando deixa-
mos, (e ai vai vai uma lista desses coadjuvantes)
pranto
tristeza
arrependimento
lamento
dor
insonia
frio
vazio
dúvida
incerteza
fraqueza
mágoa...e por ai vai..... tomar conta de nós
porque na verdade minha gente o pior problema de
fingir que não se conhece o inferno é sentir o tudo ai
em cima descrito e tentar não ver o que se está far-
to de saber.
Porque o céu está aberto, os anjos abrem os braços.
Felicidade não se mede, explica ou exige-se.
Abra o coração, declare-se, cante como eu essa can-
ção