Diz o ditado que quem ama, fica. está..
Quem não gosta, vai-se, não está.
O fato é que amar, estar, gostar, ficar, tem suas áreas escuras.
Homens e mulheres às vezes tão complicados, tão imaturos, tão ainda sem saber realmente o que querem.
Conheço homens e mulheres assim.
Andam por terapias aflitos em busca de respostas que
estão bem à sua frente.
São homens que dizem precisar de tempo, de espaço,
fazem juras de amor, declaram-se apaixonados, mas
agem sem se importar com o que mulher que está ao lado poderá sentir. Ora bolas, se amam por que que-
rem e precisam de tempo?
Homens, por Deus, nós mulheres precisamos nos sen-
tir seguras, e, isso depende de vocês. Doem-se, mas
não pela metade, os queremos inteiros.
Muito melhor uma cruel verdade que uma doce mentira
que como dizia minha mãe, tem pernas curtas.
Sempre aparecem.
Mas não são só os homens. Não vale crucificar mes-
mo porque quem somos nós para julgar.
E as mulheres? O que faz o amor ser tão diferente en-
tre algumas delas que não sentem vontade de serem desejadas por seus homens sentem-se estranhamen-
te vivendo ao lado.
Dificil de responder. Tudo vai bem até que um dia e-
la descobre por vezes até sem procurar, que não é
aquele ao lado que ama.
O fato que um não não deveria ser um nadar de costas voltadas, cara amarrada, silêncio e mau humor no dia
seguinte.
Quem não gosta, vai-se, não está.
O fato é que amar, estar, gostar, ficar, tem suas áreas escuras.
Homens e mulheres às vezes tão complicados, tão imaturos, tão ainda sem saber realmente o que querem.
Conheço homens e mulheres assim.
Andam por terapias aflitos em busca de respostas que
estão bem à sua frente.
São homens que dizem precisar de tempo, de espaço,
fazem juras de amor, declaram-se apaixonados, mas
agem sem se importar com o que mulher que está ao lado poderá sentir. Ora bolas, se amam por que que-
rem e precisam de tempo?
Homens, por Deus, nós mulheres precisamos nos sen-
tir seguras, e, isso depende de vocês. Doem-se, mas
não pela metade, os queremos inteiros.
Muito melhor uma cruel verdade que uma doce mentira
que como dizia minha mãe, tem pernas curtas.
Sempre aparecem.
Mas não são só os homens. Não vale crucificar mes-
mo porque quem somos nós para julgar.
E as mulheres? O que faz o amor ser tão diferente en-
tre algumas delas que não sentem vontade de serem desejadas por seus homens sentem-se estranhamen-
te vivendo ao lado.
Dificil de responder. Tudo vai bem até que um dia e-
la descobre por vezes até sem procurar, que não é
aquele ao lado que ama.
O fato que um não não deveria ser um nadar de costas voltadas, cara amarrada, silêncio e mau humor no dia
seguinte.
Sempre que este tipo de reflexão me atormenta, juro que peço ao Anjo da Guarda que nunca me mude, que nunca permita que me torne numa mulher distante e que nunca se altere o meu comportamento a dois. Não sou ninfomaníaca, mas sou viciada no amor e quando a conjuntura diária não permite carnavais na horizontal ou de pé, quero manter sempre aquele carinho que me é característico, substituindo o que fica para outro dia por um sono recheado de afeto, como nos bolos, numa qualquer posição escolhida para amar sem penetração e que não sei se consta do Kamasutra.