Sob ameaça constante,
a toada dilacerante
aprofunda a dor.
As sombras se aproximam...
voejam pelos ares reinantes.
A História sofre
os recortes dos ciclos...
avança,
recua.
A alma permanece nua,
sem ação.
A emoção...
não se atreve à reação.
O retrocesso avança.
Amaina a esperança.
Num momento espontâneo,
profetizei a chegada da burca.
Paramento...
sem unguento.
As máscaras subiram...
agora, descem do pedestal.
As sombras das perdas...
não reduzem o infortúnio.
Atávico pesadelo.
Extremo lodaçal!
Chora o canto da poesia.
Chora o sonho e
a fantasia.
Choram os seres
desolados,
Humanos...
abandonados!
Foto By Zaciss
Águas de Lavrinhas SP
a toada dilacerante
aprofunda a dor.
As sombras se aproximam...
voejam pelos ares reinantes.
A História sofre
os recortes dos ciclos...
avança,
recua.
A alma permanece nua,
sem ação.
A emoção...
não se atreve à reação.
O retrocesso avança.
Amaina a esperança.
Num momento espontâneo,
profetizei a chegada da burca.
Paramento...
sem unguento.
As máscaras subiram...
agora, descem do pedestal.
As sombras das perdas...
não reduzem o infortúnio.
Atávico pesadelo.
Extremo lodaçal!
Chora o canto da poesia.
Chora o sonho e
a fantasia.
Choram os seres
desolados,
Humanos...
abandonados!
Foto By Zaciss
Águas de Lavrinhas SP