QUE VENÇA O AMOR

Ah a ternura do afago das mãos, a beleza de sorrisos se amando, a alegria de abraços se encontrando, a felicidade da reconciliação, beijos sendo trocados, amores prestes a desmoronar se reerguendo, saudades se transformando em presenças que nunca mais ficarão longe! Por que não ser apenas linda a vida, sem angústia, sem tristeza, sem dor, sem solidão, sem lágrimas? Corações nunca deveriam perder o juizo, e gostar, amar e ser feliz precisa dominar o mundo, bater à porta das pessoas e celebrar o entendimento, a gentileza, o fazer o bem sem ou olhando a quem, não importa porque o bem é para todos, é patrimônio material e imaterial da humanidade. Afaguem-se mãos, abracem-se corações, beijem-se lábios amorosos, se enlacem braços ansiosos para bater em uníssono dois, mil, milhões, bilhões de corações. A vida é breve demais para ser desperdiçada semeando as sementes podres do ódio, da maldade, da ira, do desamor e de tantas semeadura más que só destroem o que o amor, tão singelo e puro, constrói com tanto labor, suor, dedicação e, muitas vezes, lágrimas. Que vença o amor humano e caiamcaiam por terra o desamor e o desengano!

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 16/03/2021
Reeditado em 16/03/2021
Código do texto: T7208155
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