Veritas
Nada é real.
O que sentimos de mais real, que cintila, que flamejantemente interiorizamos,
A imagem do desejo do Outro,
Ou que se exploda o objeto do meu amor,
Que se exploda todos os conceitos que não me leva a nada.
Que se exploda!
Exploda em intensidades...
Do mais real que sentimos,
Também não é real?
Imaginários que vivemos,
Pois vos digo,
Aquilo sim é o mais real,
Que perde apenas em intensidades para o real Real,
Como um suicídio...
Não,
De nada importa os conceitos,
Então que se exploda,
A porra da minha mente que não me leva a absolutamente nada,
Que sucinta,
Inutilidades em escrita,
Redundantes,
Prolixos,
Pleonasmos;
Em premissas axiomáticas em um silogismo,
Daí,
Discursos de sábios-burros, porém, quase sempre é provido de fortes vieses que por conta disso e/ou vício, ignora o referente, o real, o empírico ou o conceito objetivo da coisa que nunca é a coisa-em-si.
Escritas insípidas de tão enfadonhas (redundante frasal ou redução a vetores unitários),
Mas o que seria rudeza mental, ou burrice intelectual, muitos confudem com ignorância gramatical, e não, ainda teríamos informações concretas como denotativo (sendo matéria bruta para o conotativo) para o possível silogismo ou dialética, a não ser que seja analfabetismo funcional ou pode ser apenas desfiar o lençol.
E por último e não menos importante, se aplica geralmente a ideias presentes em frases e/ou curtas orações que geralmente apresentam a ideia ou tese como imagem muito vaga, ou seja, desprovida de um rigor silogístico.
Em síntese, eu acabo de produzir um nada para fugir do nada que sou, pois afinal de contas, se nada sou, por que diabos o produto não o seria? Subproduto ora bolas, subespaço vetorial, opa! Opa! Então de fato seria possível e isso seria admitir explicitamente a dim e por conseguinte o espaço pertencente dos dois, a projeção no espaço, ou seja, o ser, a verdade.
Criado: 12:33 AM