ÚNICO TEMPO
As pessoas dizem ter um cofre em suas memórias, onde estão guardados momentos de
felicidades
e infelicidades, vividos em tempos idos.
Eles estão vivos e quando se abre o cofre, alguns sobem perfumados para um céu estrelado, outros tentam morrer ateando fogo nesse pensamento.
Os momentos são resultados de circunstâncias adversas. no qual tangem o nosso viver na linha imaginária de nossa própria trajetória.
No entanto, o filosofo Friedrich Nietzsche apertou o laço das memorias e afirmou, se ambos momentos estão vivos na razão, subentende-se então, não há passado e nem futuro e vivemos no pleno presente.
Quanto ao lado dos momentos de tristezas, lavamos essa calçada e respeitamos o projeto desenhado na aprendizagem, no qual nesse momento inflamou e houve infortúnio em nossas vidas.
O outro lado é do Dionísio, deus da alegria e do vinho, estado natural das
felicidades
dos momentos de belezas na vida. É o apreciar do sorriso cândido das crianças a colherem o amor dos frutos da inocência, com seu anediar sereno de leveza, como um voo de borboletas.
É ter a alma faminta de amor e na epiderme abrir as portas dos poros para desaguarem suores de desejos.
É o amar hipnótico, cujo comando é o próprio destino, sem averbar qualquer garantia no caminho.
É a comunicação mágica entre duas frontes, ditas com palavras meigas onde fazem colos por um longo período, emitindo flash no pensar, com sintonias da canção lírica, onde versos deslizam flocos que caem ao solo na entrega de corpos de um naufrágio encanto.
Gigantes são esses momentos, entre estrelas cadentes, há flores e poesias nas almas, e com os olhos cerrados goteja lágrimas de ternura.
E, nos mares das
felicidades
, sobrevoam sensações enlaçadas, mesmo quando distantes, as ondas do amor são imensuráveis, na sua eterna melodia.
De certo é fundamental conjugar os verbos amar e viver juntos, para preencher a lacuna dá continuidade na vida, mesmo na palidez do luar.
A essência do amor é inevitável em nossas vidas. Valorizamos os muitos e vários momentos felizes. Porque as almas são estrelas perdidas na imensidão do universo de um único tempo.
felicidades
e infelicidades, vividos em tempos idos.
Eles estão vivos e quando se abre o cofre, alguns sobem perfumados para um céu estrelado, outros tentam morrer ateando fogo nesse pensamento.
Os momentos são resultados de circunstâncias adversas. no qual tangem o nosso viver na linha imaginária de nossa própria trajetória.
No entanto, o filosofo Friedrich Nietzsche apertou o laço das memorias e afirmou, se ambos momentos estão vivos na razão, subentende-se então, não há passado e nem futuro e vivemos no pleno presente.
Quanto ao lado dos momentos de tristezas, lavamos essa calçada e respeitamos o projeto desenhado na aprendizagem, no qual nesse momento inflamou e houve infortúnio em nossas vidas.
O outro lado é do Dionísio, deus da alegria e do vinho, estado natural das
felicidades
dos momentos de belezas na vida. É o apreciar do sorriso cândido das crianças a colherem o amor dos frutos da inocência, com seu anediar sereno de leveza, como um voo de borboletas.
É ter a alma faminta de amor e na epiderme abrir as portas dos poros para desaguarem suores de desejos.
É o amar hipnótico, cujo comando é o próprio destino, sem averbar qualquer garantia no caminho.
É a comunicação mágica entre duas frontes, ditas com palavras meigas onde fazem colos por um longo período, emitindo flash no pensar, com sintonias da canção lírica, onde versos deslizam flocos que caem ao solo na entrega de corpos de um naufrágio encanto.
Gigantes são esses momentos, entre estrelas cadentes, há flores e poesias nas almas, e com os olhos cerrados goteja lágrimas de ternura.
E, nos mares das
felicidades
, sobrevoam sensações enlaçadas, mesmo quando distantes, as ondas do amor são imensuráveis, na sua eterna melodia.
De certo é fundamental conjugar os verbos amar e viver juntos, para preencher a lacuna dá continuidade na vida, mesmo na palidez do luar.
A essência do amor é inevitável em nossas vidas. Valorizamos os muitos e vários momentos felizes. Porque as almas são estrelas perdidas na imensidão do universo de um único tempo.