NÃO VÃO CALAR-ME
Talvez, até consigam calar minha boca e festejarem a minha derrota.
Ah, mal sabem eles que tenho outras armas, e, são tão poderosas quanto a minha boca, pois, posso afirmar que os meus dedos são como línguas de fogo e marcam a folha incolor inundando-a com a linguagem que é conhecida por todos. Quer tenham aprendido nos bancos das universidades, ou nos assentos das praças públicas do mundo, ou seja, as faculdades da vida.
Por isso que, afirmo que eles pensam que vão calar-me, mas repito categoricamente, eles simplesmente pensam, todavia, não conseguirão.