Agora que você me encarou e verteu suor, e amostras de sangue nos maus tratos das minhas mãos durante o plantão da Lua-, somos nós, um só e nada mais. O Olho Suspeito já não pode nos ver, porque bebemos as nossas lágrimas, trocamos as nossas digitais na emergência de vivermos a meia noite e o meio dia na obstetrícia do mundo. Meu coração é a metade do seu coração, e na minha boca as sua palavras germinam, e nos seus olhos a percepção das cores criam as paisagens que os meus olhos enxergam. E nas minhas veias os seus genes para sempre impressos, vigiando o que somos um para o outro; sem a necessidade da consciência de tempo, porque somos um só na incontestável verdade do existir: Amor.
Agora que você me encarou e verteu suor, e amostras de sangue nos maus tratos das minhas mãos durante o plantão da Lua-, somos nós, um só e nada mais. O Olho Suspeito já não pode nos ver, porque bebemos as nossas lágrimas, trocamos as nossas digitais na emergência de vivermos a meia noite e o meio dia na obstetrícia do mundo. Meu coração é a metade do seu coração, e na minha boca as sua palavras germinam, e nos seus olhos a percepção das cores criam as paisagens que os meus olhos enxergam. E nas minhas veias os seus genes para sempre impressos, vigiando o que somos um para o outro; sem a necessidade da consciência de tempo, porque somos um só na incontestável verdade do existir: Amor.