DOÇURA
Cativas minha alma, com amor, doçura e fantasia. Cultivas flores do jardim de meu viver.
Espelhas os meus olhos em teus olhos... qual imensa luz que corta o céu!
Farol que me guia; como barco que está à deriva e encontra socorro.
Agora, és o mar tranquilo que navego, em momentos; em outros,
o mar agitado que tento o equilíbrio, pois vez por outra, vêm ondas desconhecidas, que poderão ser avassaladoras ou tranquilas, que se deitam lentamente na praia.
És o vento da tarde que sacode os meus cabelos, formando caracóis; és a brisa noturna que me tranquiliza e me faz sonhar, tocando as estrelas.
Perdi a noção do tempo, por beber da fonte da eternidade do instante.
Ah, que encanto! Assim, permito-me ser menina, ser mulher, ser magia, ser poesia!
Cativas minha alma, com amor, doçura e fantasia. Cultivas flores do jardim de meu viver.
Espelhas os meus olhos em teus olhos... qual imensa luz que corta o céu!
Farol que me guia; como barco que está à deriva e encontra socorro.
Agora, és o mar tranquilo que navego, em momentos; em outros,
o mar agitado que tento o equilíbrio, pois vez por outra, vêm ondas desconhecidas, que poderão ser avassaladoras ou tranquilas, que se deitam lentamente na praia.
És o vento da tarde que sacode os meus cabelos, formando caracóis; és a brisa noturna que me tranquiliza e me faz sonhar, tocando as estrelas.
Perdi a noção do tempo, por beber da fonte da eternidade do instante.
Ah, que encanto! Assim, permito-me ser menina, ser mulher, ser magia, ser poesia!
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