Cor do amor
O vento passa ligeiro e bate a porta, traz a folha seca que fica rodopiando pelo corredor. Vem em seguida a pluma em fiascos, que bailam suspensos pelos cantos e voam janela à fora deixam fervilhando as lembranças de um tempo distante em que eu perseguia plumas, e não sossegava, quando eu conseguia alcançá-las em minhas pequenas mãos inocentes, ficava triste elas se desmanchavam.
Com esse pensamento vou fechar a porta, não sem antes perceber a réstia do sol iluminando um canto onde descansa a minha alma, brilho que tende à findar não sem antes suas marcas de uma tarde, deixar. Outro vento volta mais forte, puxa para o lado de fora o meu olhar, era para perceber o beija-flor apressado que não desiste da flor, parece comigo que não desisto do meu amor...
Volto o meu olhar para o que tem ao meu redor, não sem antes fixar no azul límpido de um céu cor do amor, não tem como deixar de pensar em você, não sei o que está fazendo nesse instante, mas entreguei ao vento o meu amor e pensamentos, ele haverá de lhe achar e tudo irá me falar ao voltar.
Com esse pensamento vou fechar a porta, não sem antes perceber a réstia do sol iluminando um canto onde descansa a minha alma, brilho que tende à findar não sem antes suas marcas de uma tarde, deixar. Outro vento volta mais forte, puxa para o lado de fora o meu olhar, era para perceber o beija-flor apressado que não desiste da flor, parece comigo que não desisto do meu amor...
Volto o meu olhar para o que tem ao meu redor, não sem antes fixar no azul límpido de um céu cor do amor, não tem como deixar de pensar em você, não sei o que está fazendo nesse instante, mas entreguei ao vento o meu amor e pensamentos, ele haverá de lhe achar e tudo irá me falar ao voltar.