Um flashback!
O que queremos afinal, já parou para pensar... as vezes ficamos tão dentro de problemas e anseios, que nos perdemos e ficamos a deriva das determinações começadas, não terminadas e/ou não continuadas...
Um flashback de todo o percurso é preciso ser feito, analisado cada item, cada intenções, cada decisões. A quantidade das nossas obrigações do dia a dia, nos faz correr, para fazer tudo ao mesmo tempo, e isso pode gerar um círculo tão natural, mas vicioso e não próspero...
Podemos nos animar com a quantidade de execuções, podemos nos distrair com as responsabilidades determinadas, podemos pensar que está tudo bem, mas o tempo vai passando e as curvas vão se tornando cada vez mais constante, monótonas e estreitas, levando a um grande labirinto sem saída...
Ficamos presos em meio as nossas idealizações, olhamos para nós mesmo, paramos e nos desconhecemos. Onde está eu? Vem a pergunta... e o eco das respostas nos diz... se perdeu no meio do habitual caminho. O tempo passa, voa e quando se chega a esta etapa do reconhecimento das inquietudes interiores, chega o tempo da reflexão, chega o momento de por tudo na balança do tempo, na mesa das análises dos paradigmas, chega a hora de buscar entender, qual é, e onde está o sentido de tudo...
É um difícil momento este, muitos se fecham, se sentem como se somente lhe restasse tempo perdido, como se o fim dos sonhos e anseios estivesse chegado, como se a vida não tivesse mais nada de bom a ter, fazer ou viver. Se entregam ao desânimo, se sentem abatidos e se fazem assim, derrotados... perdendo o valor de sua melhor época, onde muitas aprendizagens qualitativas há, para continuar a caminhada, frente ao conhecimento construtivo e determinante da vida!
Outros entram em grande introspecção, paralisam tudo, olham para todo o trajeto, analisam cada detalhe, somam, subtraem e dividem o restante que lhe é apreciável, apropriado e valoroso, acrescentando ao novo dia que tem pela frente, buscando novos rumos a serem tomados. Fazem uma reviravolta interior em sua vida, somente para ter o renovo adentrando em seus dias, na certeza de que, não dependem das coisas, nem das situações vigentes, mas sim, de si mesmos, atitudes...
Saber o que queremos parece ser o mais difícil, mas não é, o mais difícil é saber dar continuidade ao querer, sem olhar para os lados (dúvida), sem dar ouvido as palavras negativas (pensamentos), sem ficar olhando fixamente para as barreiras (dificuldades), mas sim, para a solução em construção, que envolve todo o ser pensante otimista e perseverante...
Não há uma época certa para fluir esta reflexão, não há um tempo determinado para este impasse, acontece normalmente, cada qual tem seu ritmo e estilo de vida, mas todos passam por esta situação, que não é nada anormal, faz parte do círculo vivencial, é uma parada à renovação, evolução, é um despertar a necessidade de mudanças, que o próprio viver exige de nós mesmos, sempre é tempo de plantar e sempre precisamos ter colheitas, porque todo ser humano necessita em si, viver a alegria que acrescenta, preenche e satisfaz!
Diante disso, estão os valores pessoais, não iguais, como dito, cada qual tem seu viver, mas saber viver, depende das escolhas, das direções, das atitudes... tudo é muito mais que pensares, tudo exige muito mais que planos... tudo é necessário, mas se completa na amplitude do que abraçamos, do todo a nossa volta. Isso ninguém pode fazer por nós, e nada pode impedir um querer que olha e vê além... o concreto é, e fica cada vez mais visível e real, quando olhamos fixamente para ele... no alcançar, que seja bem valorizado, que seja bem vivido...
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Um flashback de todo o percurso é preciso ser feito, analisado cada item, cada intenções, cada decisões. A quantidade das nossas obrigações do dia a dia, nos faz correr, para fazer tudo ao mesmo tempo, e isso pode gerar um círculo tão natural, mas vicioso e não próspero...
Podemos nos animar com a quantidade de execuções, podemos nos distrair com as responsabilidades determinadas, podemos pensar que está tudo bem, mas o tempo vai passando e as curvas vão se tornando cada vez mais constante, monótonas e estreitas, levando a um grande labirinto sem saída...
Ficamos presos em meio as nossas idealizações, olhamos para nós mesmo, paramos e nos desconhecemos. Onde está eu? Vem a pergunta... e o eco das respostas nos diz... se perdeu no meio do habitual caminho. O tempo passa, voa e quando se chega a esta etapa do reconhecimento das inquietudes interiores, chega o tempo da reflexão, chega o momento de por tudo na balança do tempo, na mesa das análises dos paradigmas, chega a hora de buscar entender, qual é, e onde está o sentido de tudo...
É um difícil momento este, muitos se fecham, se sentem como se somente lhe restasse tempo perdido, como se o fim dos sonhos e anseios estivesse chegado, como se a vida não tivesse mais nada de bom a ter, fazer ou viver. Se entregam ao desânimo, se sentem abatidos e se fazem assim, derrotados... perdendo o valor de sua melhor época, onde muitas aprendizagens qualitativas há, para continuar a caminhada, frente ao conhecimento construtivo e determinante da vida!
Outros entram em grande introspecção, paralisam tudo, olham para todo o trajeto, analisam cada detalhe, somam, subtraem e dividem o restante que lhe é apreciável, apropriado e valoroso, acrescentando ao novo dia que tem pela frente, buscando novos rumos a serem tomados. Fazem uma reviravolta interior em sua vida, somente para ter o renovo adentrando em seus dias, na certeza de que, não dependem das coisas, nem das situações vigentes, mas sim, de si mesmos, atitudes...
Saber o que queremos parece ser o mais difícil, mas não é, o mais difícil é saber dar continuidade ao querer, sem olhar para os lados (dúvida), sem dar ouvido as palavras negativas (pensamentos), sem ficar olhando fixamente para as barreiras (dificuldades), mas sim, para a solução em construção, que envolve todo o ser pensante otimista e perseverante...
Não há uma época certa para fluir esta reflexão, não há um tempo determinado para este impasse, acontece normalmente, cada qual tem seu ritmo e estilo de vida, mas todos passam por esta situação, que não é nada anormal, faz parte do círculo vivencial, é uma parada à renovação, evolução, é um despertar a necessidade de mudanças, que o próprio viver exige de nós mesmos, sempre é tempo de plantar e sempre precisamos ter colheitas, porque todo ser humano necessita em si, viver a alegria que acrescenta, preenche e satisfaz!
Diante disso, estão os valores pessoais, não iguais, como dito, cada qual tem seu viver, mas saber viver, depende das escolhas, das direções, das atitudes... tudo é muito mais que pensares, tudo exige muito mais que planos... tudo é necessário, mas se completa na amplitude do que abraçamos, do todo a nossa volta. Isso ninguém pode fazer por nós, e nada pode impedir um querer que olha e vê além... o concreto é, e fica cada vez mais visível e real, quando olhamos fixamente para ele... no alcançar, que seja bem valorizado, que seja bem vivido...
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