Onirismo
Ao inflamar o silêncio no fenômeno alucinatório, invoquei uma catedral sendo demolida no fraseado da alma catatônica, cada inflexão indigesta, lembrava o ruído perturbador da serenidade amadurecida. O ramo plantado pelo deserto dos sonhos, transformou a botânica lúgubre num sonoroso balançar de rede, adormecendo a memória enquanto vivíamos no dilúvio da harmonia.