Evoé!
É no esplendor das folhas de um livro, que o poeta comove-se no magnetismo da fusão deletéria, assim é o quadro antropofágico entre escritores e leitores na polifonia do organismo amoroso. Mesmo que o mundo fique abalado com as transformações, é na imperfeição da juventude que os dias sangrarão nas épocas sublimes. Convertem-se as feições, mudam-se as docilidades e o céu em lágrimas ferventes queimará no transbordamento da vida. Então, a correnteza seguirá a normalidade do fogo, quando surgirem os próximos lucíferes para desfilar na avenida e exibir as fantasias que vão desfigurar a existência.