35 - CARPE DIEM, VIVER A VIDA, INTENSAMENTE, AGORA
A sugestão oferecida pelo poeta: Que beleza.
É que viva a vida presente, o máximo que puder
e não preocupar se viverá assaz ou escasso.
Mas saborear e aproveitar o presente momento,
pois, o futuro é de total incerteza. Carpe diem.
Viver a vida. Amar, amar, amar... Agora e além...
E mais, este e aquele poema que fale de amor.
Outra coisa, eu aproveitarei o coração que serpenteia
e singra pelos ares e quer ser intensificado de amores.
Pelo amor de minha musa, que mora em Icaraí.
E amar, amar o meu Amor... Viver a emoção.
É isso que a cada instante, a cada o momento,
o meu peito aproveitará da atirada flor ao coração.
Aproveitemos: Os dias ditosos,
os dias de amor, os dias de alegrias.
A felicidade é como os pássaros
que chegam e descansam
nas bordas de um livro que você ler.
No entanto, quando a obra é finalizada.
Pronto. Porta fechada. Alegria terminada.
Eles simplesmente levantam voo. Fugiu.
Mas o que pode até virar canção,
quando ao partir deixa um "penacho" qualquer
como prova de que a felicidade ali existiu.
E, você que não soube aproveitar. Não insistiu.
São coisas simples, coisas ingênuas,
mas que tem importante acepção.
A gente tem que entender quando a alegria, sorriu.
Consagremos, ao final, poder ver e crer,
que as coisas mais torças são as únicas
que a brisa não consegue distorcer:
No ombro a abrasadora mão...
Do acalanto, a canção...
Um carinho de mãe a nos aquecer.
A fragrância da primavera a nos entorpecer.
Tão adequado viver feliz o dia a dia...
Aconchegante conviver com a felicidade.
Viver, aproveitar todos os momentos,
como encontrar-se em Lua de mel.
E só receber da vida:
Conhecimento... Esperança... Simplicidade.
Regar a rosa e oferecer aos beija-flores.
Então, viva a vida... Encha o peito de amores.
Coisa alguma nunca permanece.
Tudo passa. E deixa só a lembrança.
Algo que também não se estabelece.
Seja inteligente, abrace e ame os seus amigos.
"Carpe diem" ou atire o bel-prazer, tão sonhado,
nas mãos dos ventos distraídos...
By ©Alberto Araújo
23 de dezembro de 2020.
A sugestão oferecida pelo poeta: Que beleza.
É que viva a vida presente, o máximo que puder
e não preocupar se viverá assaz ou escasso.
Mas saborear e aproveitar o presente momento,
pois, o futuro é de total incerteza. Carpe diem.
Viver a vida. Amar, amar, amar... Agora e além...
E mais, este e aquele poema que fale de amor.
Outra coisa, eu aproveitarei o coração que serpenteia
e singra pelos ares e quer ser intensificado de amores.
Pelo amor de minha musa, que mora em Icaraí.
E amar, amar o meu Amor... Viver a emoção.
É isso que a cada instante, a cada o momento,
o meu peito aproveitará da atirada flor ao coração.
Aproveitemos: Os dias ditosos,
os dias de amor, os dias de alegrias.
A felicidade é como os pássaros
que chegam e descansam
nas bordas de um livro que você ler.
No entanto, quando a obra é finalizada.
Pronto. Porta fechada. Alegria terminada.
Eles simplesmente levantam voo. Fugiu.
Mas o que pode até virar canção,
quando ao partir deixa um "penacho" qualquer
como prova de que a felicidade ali existiu.
E, você que não soube aproveitar. Não insistiu.
São coisas simples, coisas ingênuas,
mas que tem importante acepção.
A gente tem que entender quando a alegria, sorriu.
Consagremos, ao final, poder ver e crer,
que as coisas mais torças são as únicas
que a brisa não consegue distorcer:
No ombro a abrasadora mão...
Do acalanto, a canção...
Um carinho de mãe a nos aquecer.
A fragrância da primavera a nos entorpecer.
Tão adequado viver feliz o dia a dia...
Aconchegante conviver com a felicidade.
Viver, aproveitar todos os momentos,
como encontrar-se em Lua de mel.
E só receber da vida:
Conhecimento... Esperança... Simplicidade.
Regar a rosa e oferecer aos beija-flores.
Então, viva a vida... Encha o peito de amores.
Coisa alguma nunca permanece.
Tudo passa. E deixa só a lembrança.
Algo que também não se estabelece.
Seja inteligente, abrace e ame os seus amigos.
"Carpe diem" ou atire o bel-prazer, tão sonhado,
nas mãos dos ventos distraídos...
By ©Alberto Araújo
23 de dezembro de 2020.