A glória da fertilidade
Devemos mudar, mudar insistentemente com o olhar voltado para o sol, seguir o botão até a perplexidade das águas impetuosas, viver em busca do metal para transformar-se em candelabro e iluminar a sala que se contaminou na íris da incerteza. Não devemos afundar em poço de finos temporais, que mata a sede dos viajantes, para secar e contaminar o impulso na flutuação da vida.