FLOR...,
QUEM TE PLANTOU?
QUEM TE PLANTOU?
Quem sabe?
Talvez, nascestes num arraste de mil ventos
E no tempo, justo e certo te fez brotar;
Quiçá, fora um lindo e plantador passarinho
Depois de apear de seu ninho
E muito voar, voar...;
Abasteceu-se com as frutinhas maduras da mata
Te lançou a fecundidade, em seu desandar!
Enfim! Seja como for
Seja qual milagre, se deu
Ela, a pequenina flor,
Assim nasceu!
Ou...?
Talvez, pelas mãos de um doido poeta
Que plantando-a em versos
De um poema seu, a fez desabrochar;
Imaginar que esse velho, ao mesmo tempo, menino
Vagueando, nunca sozinho
Com sua alma em pensamentos
Depois de um profundo cochilar...;
Enfim! Seja como acontecera tal momento;
Seja lá como esse ocaso encantado, se deu;
Ela, a florzinha pequena indefesa,
Desse jeito nasceu!
E porque não...?
Por outra abençoada plantinha
Depois de muito sacudir e balançar
Fez lançar-se ao léu, com seus findos brotinhos
Estirados ao chão fértil e de tanto se pisotear...;
Enfim! Seja qual magia se deu;
Seja qual quimera, aconteceu;
Ela, a novinha flor,
Desse modo, aqui nasceu!
Também
e
de todas essas formas...
Mas sem mais talvez, isso certamente é coisa do alto
...É coisa do céu! Sem medo de errar
Mesmo que largada em solo árido e arenoso
...sequioso e trincado pelo forte calor...
Foi assim que se deu tal prodígio de obra do amor
Aquilo que a fez tanto resistir, lutar e vingar;
Enfim você nasceu...
Flor pequenina
Obra Prima Divina
Nascida de um Sonho Colorido de Deus!!
Talvez, nascestes num arraste de mil ventos
E no tempo, justo e certo te fez brotar;
Quiçá, fora um lindo e plantador passarinho
Depois de apear de seu ninho
E muito voar, voar...;
Abasteceu-se com as frutinhas maduras da mata
Te lançou a fecundidade, em seu desandar!
Enfim! Seja como for
Seja qual milagre, se deu
Ela, a pequenina flor,
Assim nasceu!
Ou...?
Talvez, pelas mãos de um doido poeta
Que plantando-a em versos
De um poema seu, a fez desabrochar;
Imaginar que esse velho, ao mesmo tempo, menino
Vagueando, nunca sozinho
Com sua alma em pensamentos
Depois de um profundo cochilar...;
Enfim! Seja como acontecera tal momento;
Seja lá como esse ocaso encantado, se deu;
Ela, a florzinha pequena indefesa,
Desse jeito nasceu!
E porque não...?
Por outra abençoada plantinha
Depois de muito sacudir e balançar
Fez lançar-se ao léu, com seus findos brotinhos
Estirados ao chão fértil e de tanto se pisotear...;
Enfim! Seja qual magia se deu;
Seja qual quimera, aconteceu;
Ela, a novinha flor,
Desse modo, aqui nasceu!
Também
e
de todas essas formas...
Mas sem mais talvez, isso certamente é coisa do alto
...É coisa do céu! Sem medo de errar
Mesmo que largada em solo árido e arenoso
...sequioso e trincado pelo forte calor...
Foi assim que se deu tal prodígio de obra do amor
Aquilo que a fez tanto resistir, lutar e vingar;
Enfim você nasceu...
Flor pequenina
Obra Prima Divina
Nascida de um Sonho Colorido de Deus!!