Por tí

Por tí permito-me calar tantas esperança. Quê em um véu de possibilidades, desapareça no rude-doces amores siceramente, mostrada nás lágrimas do impossivel apaixonar.

Por tí, me quero sincero, já quê permití em aventuras, cheias de juras etérnas, o prazer de almas apaixonadas..." más á alma não é pequena"..., assim merecemos o silêncio dos pássaros no amanhecer, assim nos esclarecerá o sol, quê apenas é bom sonhar, para á realidade não nos machucar.

Embriadado pela dopamina, secretamente destilada, das suas escritas, trago em mimha alucinação, o sonho etérno de em seu castelo viver de paixão.

Ágora como pudesse o difunto acompanhar o próprio velório, ainda quê morto para uma nova vida, curioso masoquismo, ter quer distante, observar-te bela e radiante com um seu possível novo amante.

Kiko Pardini