Passando pelo passado.
Sou das ruas amante, estou tão urbano quanto antes.
Bairros dá capital paulista e seus aromas, deixaram-me saudades dadas as elevadas hoje condições climáticas, quê ainda nas ruas, com afazere sinto dos rios, das matas ciliares, e grandes plantações, os pulmões cheios de outros cheiros.
Como mudamos com o tempo! O som do bandulim, de um amigo, outros com tambores e pandeiros, assim cantavamos, assim namoravamos, assim bebiamos o amanhecer entre apertos de mãos e abraços.
Minhas motos que então me levava para casa, nunca foi grande, cheguei no maximo em uma 400cc, más os carros era-me emprestado, quando não dá família, sempre havia amigos que me servia, em troca dás pequenas motos que muito corria.
Más nada disso valeria á lembrança, se não houesse vocês, tão lindas e coloridas companheiras até o romper dos dias.
Ágora ando calado solitário, ouvindo distantes lentos passos, dos então hoje amigos indo e vindo cansados de longos e pesados trabalho.
Vivi um sonho encantado, más após casado também me doou ao trabalho, algo solitário quê me atrevo em felicidade manter àquela nossa dignidade.
Chego pela idade, entre os dramas e as conflaternidade, ainda jovem nesta minha eternidade, onde dividimos o tempo e espaço em plena felicidade.
Ainda não digo adeus às alegria, ainda percorro as noites com alegrias, em um contesto tão nobre, quanto dos nossos dias. Apenas mudou o cenario, e as companhias.
Somos o máis puro fruto de nós mesmo, com raízes em passado, tão presente em momentos de saudades quê nos fortalece no transformar as realidades apaticas e frias, em esperança e armonia.
Prá você quê me serviu de companhia, neste Brasil de tantas urbanas aventuras de alegrias, um beijo desta tua antiga companhia.
KIKOPARDINI.