POEMA EM PROSA
Tenho a tênue esperança que num horizonte
distante a cura para o caos está. Enquanto não
alcançarmos, seguem maremotos assaltando
vidas, vilas, vinhas; baldeando almas, tua e minha;
enevoando exacerbados corações. Sensações
fatídicas acossando âmagos, qual desalento,
medra em nós! Tenho a tênue sensação que
estamos cumprindo profecias; um sobrevoo
por tempos apocalípticos... Quem não tem?
INTERAÇÃO QUE RECEBO COM CARINHO
DO MESTRE, JACÓ FILHO:
Que andamos para trás
É a sensação que tenho
Falta ao homem empenho
Que ver como é não faz...
Tenho a tênue esperança que num horizonte
distante a cura para o caos está. Enquanto não
alcançarmos, seguem maremotos assaltando
vidas, vilas, vinhas; baldeando almas, tua e minha;
enevoando exacerbados corações. Sensações
fatídicas acossando âmagos, qual desalento,
medra em nós! Tenho a tênue sensação que
estamos cumprindo profecias; um sobrevoo
por tempos apocalípticos... Quem não tem?
INTERAÇÃO QUE RECEBO COM CARINHO
DO MESTRE, JACÓ FILHO:
Que andamos para trás
É a sensação que tenho
Falta ao homem empenho
Que ver como é não faz...