Seus passos reclamavam companhia.
A solidão era a sua sombra.
Na praça, por onde passava, o riso das crianças.
Mantinha o olhar frio, indiferente à toda gente.
Seguia seu caminho sem destino, sem certezas, sem esperanças.
Jamais sorria.
Pisava o chão de um mundo que não conhecia, ou não era seu.
Mas nada reclamava porque aceitava a sua vida vazia.
Foi o que ele me contou quando disse adeus.
A solidão era a sua sombra.
Na praça, por onde passava, o riso das crianças.
Mantinha o olhar frio, indiferente à toda gente.
Seguia seu caminho sem destino, sem certezas, sem esperanças.
Jamais sorria.
Pisava o chão de um mundo que não conhecia, ou não era seu.
Mas nada reclamava porque aceitava a sua vida vazia.
Foi o que ele me contou quando disse adeus.