O HOMEM E O UNIVERSO

         Transformar coisas altamente conhecidas, é mistificar o próprio eu a descobrir as demais reveladas.
       O homem é conhecedor de mistério mas também destruidor de obras, que lhe parece dar o direito de participar infinitamente do mundo que o cerca.
       Apesar de autoconfiante aproxima-se das atitudes mais difíceis, para torná-las mais fácil utilizando os próprios meios de comunicações de todos os tempos.
       Não é preciso admitir recursos que podem levá-lo a glória, o delírio de conquistar seu próprio espaço e lutar com todas as forças para mantê-los.
       Passam dias e dias ás vezes não conseguem adquirir algo possam alcançar e resolver situação difícil de compreensão.
       O tumultuado círculo urbano é cercado por todos os lados; pontos característicos de situações não esperançosos, mas desesperador.
       As convivências e as mudanças radicais participam ativamente das ideias e problemas que podem prejudicá-los com o tempo.
       Inventores de seus próprios sofismas sejam: grotescas, absurdas e ignorantes.
É preciso ter consciência de que não se faz nada sem obedecer a uma ordem concreta um chamamento preciso.
       Dotados de diferentes dons e talentos atribuídos a eles, são muitos que admitem serem donos de tamanha inteligência de natureza nata, esquecem que isso tudo foram dados sem merecimento algum.
      A falta do bom senso não impede que todas as circunstâncias sejam favoráveis, sendo alvo primordial de elementos que infiltram no pequeno espaço vital, justamente para pôr em desordem a vida desregrada que levam.
     O universo é imenso e infinito. Os verdadeiros pontos luminosos e sombras, não podem ser mera imaginação.
O homem e o universo juntos é a maior criação do mundo, onde o criador não é apenas um expectador, mas real.
 
 
 
 
 
 
 
 
Celso Custódio
Enviado por Celso Custódio em 03/11/2020
Código do texto: T7102968
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.