Moça à janela
Era assim todo o fim de tarde:
Se debruçava na janela;
os cabelos penteados,
emperiquitada e perfumada.
Sonhava com a chegada de um bem,
porém,
destino não é sorte.
Queria apenas ser amada.
Mocinha ingênua,
pequena,
sem norte!
Pela cidade não apitava nenhum trem.
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Autor:ChicosBandRabiscando