Na dúvida mata-se na unha 



Vamos nessa vida conhecendo personalidades, gestos, atitudes e palavras,
Creia nem é tudo, pois nos mesmos desconhecemos o que ainda não vivemos,
Teorias são muitas, no entanto, na hora certa do acontecimento descobrimos que somos de verdade,
As vezes assusta, a reação da adrenalina entra em choque,
Podemos morrer aderente, ou ter um surto momentâneo,
Então não se conhece ninguém profundamente,
As causas e efeitos descortinam a personalidade e por que não falar do caráter.
Não estamos na idade da pedra,
Nem mesmo no futuro da estratosfera do tempo.
Somos tão sem logica e ao mesmo tempo fazendo uma historia.
Não queira saber o fim de linha de uma estação construída a mais de meio século aguardando a partida.
Essa passagem da vida cheia de obstaculos, por que não vivemos sozinhos,
Podemos ser, mas não vivemos ilhados no meio do mar, a não ser do próprio sentimento que inventa coisas e o pensamento diz OPA!
Assim a vida ganha tijolos para construir um casebre ou um castelo,
Castelo?
Esse tem invasões de rebeldes querendo o poder,
Casebre, simples no meio do campo, onde a chuva e os passaros sorriem a cada dia na paz de um dia sem atritos ou conflitos, a não ser aqueles que são normais pela natureza e não tem como mudar, vem de algum lugar onde fomos sementes e ao crescer dizemos ser gente.
Na duvida mata se na unha, o que dizer é o silencio que não precisa estudar línguas, nem atitudes, ele mesmo basta para calar, ou responder.
 
Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 26/10/2020
Reeditado em 26/10/2020
Código do texto: T7096377
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.