O que alma escreve



Vou deixar minha alma escrever
Não tem parágrafo nem vírgula
O pensamento fundo se revela ou fica atento para escutar, não concorda e leva ao juízo.
O juízo se perde por que não tem lei ou regra pra isso,
Nos encontramos na bifurcação de uma praca chamada agonia,
As ruas sao cumpridas:
Levanta te desse banco onde os rostos lhe olham 
Outras com rancor nos olhos das feras perdidas; precisam da luz 
O amor senta no banco dos réus;
O conselheiro diz não fale nada que venha ferir,
Outros abriram feridas, deixa as purgarem, um dia cicatrizam.
Não critique, espere,
Tem mistérios que rasgam tempos e a arena nunca foi extinta,
Cada qual escolhe?
Escolhe colhendo tempestade
Outros se molham e deixam as roupas molhadas no ódio,
Sangue que corre quente esfria rápida na morte latente.
As vezes se pensa pra que isso?
O Por que o tempo não escolhe palavras difíceis para por em prática as respostas,?
Até esse tempo chegar sofre.
As vezes perguntamos dessa trama se não pode mudar o roteiro?
Cada coração carrega o valente e o prepotente dentro do peito.
Onde nos encaixaria nesses cenários?
Sério o veneno é mortal, outros sao temperos.
Na ignorância maltrata,
Na consciência se mata.
Onde amor fica nisso,?
Se a cara a tapa dói
Se revidar será mais cruel que aquele,
Em algum tempo que não sabemos das  reviravoltas,
A revolta vira misericórdia,
As voltas de um mundo da pré história volta e meia se recorda na forma.
O que a alma escreve, é breve
Consola...



imagem Google 
 
Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 22/10/2020
Reeditado em 22/10/2020
Código do texto: T7093729
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