Posse

Eu não sou mais do que o próprio mar quando olho pra ele; cerco-me de azuis, dispo-me de mim.

À maresia que me toma aos poucos, minha prece meu momento d´entrega devagar, devagar...

Se um dia hei de ser mar? Talvez possa! Talvez, mergulhada em versos d´amor onde se multiplicam instantes da vida se a imaginação do poeta para lá me levar!

Áh, meu poeta!

Lana

Teresa S Carneiro
Enviado por Teresa S Carneiro em 17/10/2020
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