Posse
Eu não sou mais do que o próprio mar quando olho pra ele; cerco-me de azuis, dispo-me de mim.
À maresia que me toma aos poucos, minha prece meu momento d´entrega devagar, devagar...
Se um dia hei de ser mar? Talvez possa! Talvez, mergulhada em versos d´amor onde se multiplicam instantes da vida se a imaginação do poeta para lá me levar!
Áh, meu poeta!
Lana