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O dia que o tempo...
O dia que o tempo parou seus ponteiros despenteou a areia dos meus sonhos e segredos,
Nem tudo parou, de verdade o meu tempo que fiz parar passou por cima deixando um rastro de fumaça,
deixou enterrado no cemitério das memorias o mal que me fizeram...OPA, permiti inconsciente, chamam de ilusão, bom, eu não chamo assim, foi onde decidi que pisaria o chão e percorreria aquela estrada de poeira e terra,
Não, a estrada me perguntaram se teve um destino, e eu disse ainda estou a percorrer, sai da bifurcação, depois que entrei sem querer na contra mão, esse ultimo foi divertido, embora minha falta de atenção me levou a isto,
Esses caminhos são incertos, essa é a felicidade do trajeto, não é só de flores da beleza da rosa, existem também os espinhos; essa metáfora esta batida, os olhos do ogro não diz da alma que compõem seu corpo, o olhar de ódio não diz ser puro ou tóxico.
A terra não contam os segredos dos pés que recebera em anos, séculos, o seu silencio nas garras de uma fera vigiados por uma estrela.
Essas contadições compoem o verdadeiro eu do individuo, não uma besta parado na estrada contando carros,
Contando estrelas, contando os olhos vazios no meio do nada, não ter vivido nada no meio de um todo chamado universo.
Clama te o amor, o perdão,
Olha dizer, não tenho que perdoar ninguém, pois eu me perdoo por ter permitido sem pensar, ou mesmo pensando no que ia dar chegando a minha casa de campo.
casa dos meus sonhos realidade da presença no olho dos enganos passados...
A minha estrada é florida, tem olhos de feras iluminando no olhar da floresta noturna, os carros motorizados, com anos placa, cor e valor.
não pensem que viajei na maionese, nela há um ingrediente para formar um alimento de domingo ou qualquer dia, atrás dela tem ovos, tem óleo, ingredientes que atrás do meu poema tem sabor e o segredo da receita.
O dia que o tempo corria, cansada fiquei parada, sentada na calçada esperando a tarde exposta ao perigo notável de uma área perigosa. os desafios é isto, só se vive uma vez, dela temos as armas e o escudo, depende como vamos usar para se defender ou alimentar uma fera nessa esfera do universo que verso...
Lilian Meireles
O dia que o tempo parou seus ponteiros despenteou a areia dos meus sonhos e segredos,
Nem tudo parou, de verdade o meu tempo que fiz parar passou por cima deixando um rastro de fumaça,
deixou enterrado no cemitério das memorias o mal que me fizeram...OPA, permiti inconsciente, chamam de ilusão, bom, eu não chamo assim, foi onde decidi que pisaria o chão e percorreria aquela estrada de poeira e terra,
Não, a estrada me perguntaram se teve um destino, e eu disse ainda estou a percorrer, sai da bifurcação, depois que entrei sem querer na contra mão, esse ultimo foi divertido, embora minha falta de atenção me levou a isto,
Esses caminhos são incertos, essa é a felicidade do trajeto, não é só de flores da beleza da rosa, existem também os espinhos; essa metáfora esta batida, os olhos do ogro não diz da alma que compõem seu corpo, o olhar de ódio não diz ser puro ou tóxico.
A terra não contam os segredos dos pés que recebera em anos, séculos, o seu silencio nas garras de uma fera vigiados por uma estrela.
Essas contadições compoem o verdadeiro eu do individuo, não uma besta parado na estrada contando carros,
Contando estrelas, contando os olhos vazios no meio do nada, não ter vivido nada no meio de um todo chamado universo.
Clama te o amor, o perdão,
Olha dizer, não tenho que perdoar ninguém, pois eu me perdoo por ter permitido sem pensar, ou mesmo pensando no que ia dar chegando a minha casa de campo.
casa dos meus sonhos realidade da presença no olho dos enganos passados...
A minha estrada é florida, tem olhos de feras iluminando no olhar da floresta noturna, os carros motorizados, com anos placa, cor e valor.
não pensem que viajei na maionese, nela há um ingrediente para formar um alimento de domingo ou qualquer dia, atrás dela tem ovos, tem óleo, ingredientes que atrás do meu poema tem sabor e o segredo da receita.
O dia que o tempo corria, cansada fiquei parada, sentada na calçada esperando a tarde exposta ao perigo notável de uma área perigosa. os desafios é isto, só se vive uma vez, dela temos as armas e o escudo, depende como vamos usar para se defender ou alimentar uma fera nessa esfera do universo que verso...
Lilian Meireles