Interessante, não!?
Há pouco mais de um ano dou ração a passarinhos numa pracinha perto de onde moro. O principal alimento deles é Xerém. Às vezes, dou painço também.
E quase nesse mesmo tempo eu faço prosa, rabisco meus textos, minhas poesias, que se alimentam da palavra.
Pensando cá com os meus botões: da mesma forma que dou comida a passarinhos, diariamente, também alimento pessoas.
No lugar do Xerém, no entanto, surge a palavra, alimento responsável pelas obras que criamos.
Interessante, não!?