Ora, o tempo foi fiel no seu turno de trabalho,
Madrugada Noites, dias sem contar sua hora de agonias e partidas.
Fora conselheiro deitando sua cabeça no meu travesseiro,
Na cama de palha esticou seus braços cansados ,
Deu me a solidão cantando o contra baixo do violão,
A música? Aquela que meus Olhos dançaram na luz do olhar ,
A lembrança brinca se esconde, esconde nas paredes escuras do quarto trancado.
Contra tudo que seja falta de esperança ,
Estica suas pernas reza em dias de safra, 
No tempo magro reluz no deserto, Com seu canto suave onde as estrelas brilham em algum lugar no meio da noite sombria ..Despede-se,
Amanheceu outro dia.
Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 25/09/2020
Reeditado em 25/09/2020
Código do texto: T7072274
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