UMA PROSA A QUATRO MÃOS
Quem nasceu poesia não deixará de ser poema, muito menos deixará de fazê-lo. Caminhamos de mãos dadas sem estradas definidas, assim construímos nossa cumplicidade, e descobrimos tantos gostos em comum... Nossa maneira de ver, de ouvir, de sentir a vida pulsante em nosso ser e fora dele. Vemos as flores desabrochando devagarinho e o verde das plantas estendidas a refletirem-se no espelho das águas abundantes nos mananciais às margens do caminho. Somos andarilho mesmo sem nada saber das distâncias, porque, na verdade, para nós não existem.
As tardes sucedem às manhãs; elas nos acenam a proximidade das noites; das noites que se fazem plenas de nós, ainda que preenchida pelas saudades das redes, quando, nas horas vagas, penduramos varandas. Quase sempre existem esperanças renovadas em cada amanhecer. Há, porque não dizer, um 'quê' de ternura em cada manhã que renova o tempo nos trazendo os cheiros dos lugares onde estivemos tantas e tantas vezes. Para nós é palpável tocar estrelas com o olhar, e tão simples nos sentir constelação. E, sem perder o espetáculo vamos colhendo brilhos na contemplação do silêncio que lê beleza e recita pétalas.
A vida também se faz esquina, e de lá, como se fosse um mirante, experimentamos verões em sensações no envolver de cada abraço que nos leva repentinamente às primaveras florindo jardins em diversas formas de amar. Somos sonhos desabrochando em plenitude, porque a vida é prosa, e poesia é esse teu olhar que me faz desprender-me de mim, para ficar na tua ternura e mergulhar sem medo na profundidade de teu sorriso. Em êxtase ficamos tal e qual diante de um espelho, onde temos a liberdade de sermos verdadeiros, de falar a verdade da minha para a tua boca, e do meu para o teu olhar. Assim, vamos seguindo, atravessando as luzes e percorrendo molduras nuas... palavras nossas... palavras minhas, palavras tuas.
As tardes sucedem às manhãs; elas nos acenam a proximidade das noites; das noites que se fazem plenas de nós, ainda que preenchida pelas saudades das redes, quando, nas horas vagas, penduramos varandas. Quase sempre existem esperanças renovadas em cada amanhecer. Há, porque não dizer, um 'quê' de ternura em cada manhã que renova o tempo nos trazendo os cheiros dos lugares onde estivemos tantas e tantas vezes. Para nós é palpável tocar estrelas com o olhar, e tão simples nos sentir constelação. E, sem perder o espetáculo vamos colhendo brilhos na contemplação do silêncio que lê beleza e recita pétalas.
A vida também se faz esquina, e de lá, como se fosse um mirante, experimentamos verões em sensações no envolver de cada abraço que nos leva repentinamente às primaveras florindo jardins em diversas formas de amar. Somos sonhos desabrochando em plenitude, porque a vida é prosa, e poesia é esse teu olhar que me faz desprender-me de mim, para ficar na tua ternura e mergulhar sem medo na profundidade de teu sorriso. Em êxtase ficamos tal e qual diante de um espelho, onde temos a liberdade de sermos verdadeiros, de falar a verdade da minha para a tua boca, e do meu para o teu olhar. Assim, vamos seguindo, atravessando as luzes e percorrendo molduras nuas... palavras nossas... palavras minhas, palavras tuas.
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Você percebeu?
Há um plágio por aqui rs.
Gratidão a você, Takinho, por esta, mais do que inspiração!
Felicidades sempre!!
Beijos felizes e grande abraço.
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Há um plágio por aqui rs.
Gratidão a você, Takinho, por esta, mais do que inspiração!
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