Retrato de Armand Roulin, Pintado por Van Gogh, 1888 - Google
APENAS UM SORRISO
Havia algo misterioso naquele ser: olhar frio, indefinido, lábios cerrados, porém, porte altivo, decidido. Não costumava rir, a seriedade dominava sua expressão. Quais sentimentos se escondiam por trás daquela persona? Será que não percebia que um largo sorriso, abriria as portas da alma, e, por ela, transitaria a serelepe alegria? Estaria ali escondida uma dor tão profunda que não permitia esboçar um sorriso? Teria medo de sua beleza atrair indesejados assédios? Ou seria, mero jeito tímido de ser?
- Quem se atreveria a indagar?
Mas, alguém ousou dizer-lhe: Diga não ao amargor das horas sombrias, se por acaso, elas, para você existir! E sim, a alegria de viver, de cantar, encantar e amar. Deixe o amor fluir e romper todas as inimagináveis barreiras.
Assim, seu olhar será brilhante e estampará o mais iluminado sorriso.
- Anda! Sorria!
Havia algo misterioso naquele ser: olhar frio, indefinido, lábios cerrados, porém, porte altivo, decidido. Não costumava rir, a seriedade dominava sua expressão. Quais sentimentos se escondiam por trás daquela persona? Será que não percebia que um largo sorriso, abriria as portas da alma, e, por ela, transitaria a serelepe alegria? Estaria ali escondida uma dor tão profunda que não permitia esboçar um sorriso? Teria medo de sua beleza atrair indesejados assédios? Ou seria, mero jeito tímido de ser?
- Quem se atreveria a indagar?
Mas, alguém ousou dizer-lhe: Diga não ao amargor das horas sombrias, se por acaso, elas, para você existir! E sim, a alegria de viver, de cantar, encantar e amar. Deixe o amor fluir e romper todas as inimagináveis barreiras.
Assim, seu olhar será brilhante e estampará o mais iluminado sorriso.
- Anda! Sorria!